Aproveito os dias em off do próximo Encontro com a Saúde para estar diante do mar, recarregar energias, limpar um pouco mais do meu passado com as águas do verde mar da Praia de Boa Viagem em Recife.
Estou lendo um dos livros de meu autor predileto : Jean Yves Leloup - "Caminhos de Realização - Dos medos do Eu ao mergulho no Ser."O capítulo que comento é sobre o medo de amar: ele diz que o que chamamos de "Sombra", é a nossa luz contida, é a nossa Luz que não queremos doar.
Existem lugares em nós que não existem enquanto o amor não tiver penetrado.
O nosso medo da morte é proporcional ao nosso medo de amar.. Assim temos uma escolha entre uma vida perdida e uma vida doada. Tudo o que não fazemos por amor, é tempo perdido. Tudo o que fazemos por amor, é a Eternidade reencontrada. Não estamos aqui para envenenarmos a vida uns dos outros. Estamos aqui para tornarmos a vida a mais agradável possível, uns aos outros., é não morrermos sem antes termos vivido, é não morrermos sem antes termos amado... e isso tudo começa quando aprendemos a nos amar em primeiro lugar, a conhecer o nosso amor por nós mesmos.
Estou lendo um dos livros de meu autor predileto : Jean Yves Leloup - "Caminhos de Realização - Dos medos do Eu ao mergulho no Ser."O capítulo que comento é sobre o medo de amar: ele diz que o que chamamos de "Sombra", é a nossa luz contida, é a nossa Luz que não queremos doar.
Existem lugares em nós que não existem enquanto o amor não tiver penetrado.
O nosso medo da morte é proporcional ao nosso medo de amar.. Assim temos uma escolha entre uma vida perdida e uma vida doada. Tudo o que não fazemos por amor, é tempo perdido. Tudo o que fazemos por amor, é a Eternidade reencontrada. Não estamos aqui para envenenarmos a vida uns dos outros. Estamos aqui para tornarmos a vida a mais agradável possível, uns aos outros., é não morrermos sem antes termos vivido, é não morrermos sem antes termos amado... e isso tudo começa quando aprendemos a nos amar em primeiro lugar, a conhecer o nosso amor por nós mesmos.
Ele cita o perdão como um verdadeiro poder alquímico, porque enquanto houver em nós rancor e amargura, a energia da vida não pode circular. Se o nosso coração está fechado, se existe rancor, se não há perdão, a vida não pode circular em nós. É por isso que o perdão é não aprisionar o outro na consequência dos seus atos, é ser Lúcido, é um modo de olhar o outro com lucidez, sem aprisionar a pessoa que nos causou uma dor... e finaliza dizendo: o perdão é para a pessoa que nos ofendeu e para nós que fomos ofendidos.
LúKhayyám
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